Uma mulher que sofreu um erro médico durante uma cirurgia na região do rosto vai receber indenização por danos morais e estéticos. O caso aconteceu em Palhoça e foi reconhecido pela Justiça após a atuação da Defensoria Pública.
A paciente passou por um procedimento para a retirada de um câncer de pele, mas os médicos operaram no local errado, deixando uma cicatriz visível. As provas apresentadas confirmaram que houve negligência, já que a cirurgia foi realizada sem necessidade na área equivocada. O erro causou sofrimento físico e psicológico à vítima, que decidiu buscar reparação na Justiça.
Condenação e valor da indenização
O município de Palhoça e a Fundação Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) foram condenados a pagar, juntos, uma indenização de R$ 6.000,00 à paciente. O valor será corrigido com juros desde a data do ocorrido, em setembro de 2019.
A decisão destaca a importância da responsabilidade dos serviços de saúde e reforça o papel essencial da Defensoria Pública na proteção dos direitos da população. O caso serve de alerta para que os pacientes tenham seus direitos respeitados e recebam atendimento médico de qualidade.
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