Homem é flagrado defecando no Centro de Florianópolis e vídeo revolta população

Na manhã desta quinta-feira (5), quem passava pelo Centro de Florianópolis se deparou com uma cena revoltante e que rapidamente ganhou repercussão nas redes sociais. Um homem em situação de rua foi flagrado defecando em plena via pública, bem ao lado da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC) e em frente a uma creche, em uma área de grande circulação de estudantes e trabalhadores.

O flagrante ocorreu em plena luz do dia, no momento em que muitas pessoas desciam de ônibus e seguiam para o trabalho ou escola. A cena foi registrada em vídeo por um influenciador digital com mais de 180 mil seguidores, que não conteve a indignação. Enquanto filmava, ele comenta: “Aí tu desce do teu ônibus e encontra isso aqui, o cara tá cagando, literalmente cagando em Floripa”.

A gravação mostra o homem agachado, em situação degradante, enquanto diversas pessoas passam pelo local, visivelmente incomodadas. O episódio escancarou um problema recorrente nas principais áreas urbanas: o abandono de pessoas em situação de rua, a falta de banheiros públicos e a ausência de políticas eficazes para lidar com essa realidade.

O local do incidente é um dos pontos mais movimentados da cidade, com prédios públicos, comércios e instituições de ensino. A proximidade com uma creche infantil agravou a repercussão do caso, já que a exposição de crianças a esse tipo de situação levanta preocupações sobre segurança e higiene no entorno.

Moradores e comerciantes da região relatam que cenas parecidas têm se tornado cada vez mais comuns, sobretudo nas primeiras horas do dia. Para muitos, o episódio desta quinta representa um pedido de socorro não apenas para quem vive nas ruas, mas também para quem tenta manter a ordem e dignidade no espaço urbano.

Enquanto o vídeo segue sendo compartilhado nas redes, cresce a cobrança por ações concretas por parte das autoridades. A população espera medidas urgentes para garantir não só a limpeza e segurança do Centro de Florianópolis, mas também mais humanidade e dignidade no tratamento de quem vive em condições extremas nas ruas da capital.