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Confira quais são as melhores opções de investimentos imobiliários e os cuidados necessários nessa operação

Agora Floripa Publicado por Agora Floripa
23 de julho de 2023
em Cidade, Economia, Florianópolis, Geral
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DO PONTO DE VISTA COMERCIAL

Investir no mercado imobiliário é uma das formas mais tradicionais e seguras de aplicar seu dinheiro, mas requer planejamento, conhecimento e cuidados para garantir o sucesso do investimento. A aquisição de um imóvel é uma decisão que envolve valores elevados, portanto, é fundamental acertar nos detalhes e evitar erros que possam impactar negativamente suas finanças a longo prazo.

Para fazer um investimento imobiliário com segurança, é essencial seguir algumas dicas importantes:

  1. Realize um planejamento detalhado: Antes de comprar um imóvel, faça um bom planejamento financeiro. Saiba exatamente o quanto pode investir e quais serão as despesas envolvidas na transação, como impostos, taxas e custos de manutenção. Respeitar seu potencial financeiro é crucial para a realização desse sonho.
  2. Avalie suas reais necessidades: Entenda quais são as suas necessidades e as da sua família em relação ao imóvel. Pense no futuro, levando em conta fatores como emprego, filhos e possíveis mudanças na família. Essa análise garantirá mais satisfação e tranquilidade com a aquisição.
  3. Conheça os gastos inesperados: Esteja ciente de que a compra de um imóvel acarreta gastos adicionais, como impostos de transferência, escritura pública, registro do imóvel, IPTU e outros. Ter esse conhecimento prévio ajudará você a se preparar financeiramente.
  4. Verifique toda a documentação: É fundamental ter certeza sobre a documentação do imóvel e se ele está livre de dívidas, penhoras ou disputas judiciais. Obtenha a certidão do imóvel no Cartório de Registros de Imóveis para verificar essas informações.
  5. Cheque também a documentação do vendedor: Certifique-se de que o vendedor possui toda a documentação em ordem, incluindo certidões negativas, CPF e RG. Essa etapa evitará problemas futuros com a transação.
  6. Escolha a melhor forma de pagamento: Avalie as opções de financiamento e formas de pagamento para determinar qual é a melhor estratégia para arcar com o investimento. Considere utilizar recursos do FGTS e reservas financeiras para aumentar a entrada.
  7. Registre a escritura em cartório: Somente após registrar a escritura no Cartório de Registro de Imóveis, você será oficialmente dono do imóvel. Esse processo é fundamental para garantir a segurança da transação.

Investir em imóveis comerciais pode ser uma excelente opção para investidores, pois esses imóveis geralmente oferecem maior rendimento em aluguel e valorização a longo prazo. Além disso, imóveis comerciais tendem a ter contratos de locação mais longos, proporcionando maior estabilidade nos retornos financeiros.

No entanto, o tipo de imóvel ideal para investimento pode variar de acordo com a região, o momento econômico e as necessidades do investidor. Em algumas cidades, imóveis residenciais podem ser mais atrativos devido à alta demanda por locação residencial, especialmente em áreas próximas a universidades ou centros urbanos.

Para escolher a melhor localização, é importante analisar o mercado imobiliário da região, identificar bairros em crescimento e empreendimentos com potencial de valorização. Além disso, leve em consideração fatores como infraestrutura, acesso a transportes públicos, proximidade de comércios e serviços e nível de segurança da região.

Ao investir em imóveis comerciais, também é fundamental entender o perfil do público-alvo e das empresas que podem se interessar pelo espaço. Considere as tendências do mercado e as necessidades do setor comercial na região.

Outra opção interessante é investir em terrenos, especialmente em regiões em crescimento e expansão urbana. Terrenos podem se valorizar significativamente ao longo do tempo e oferecem a possibilidade de construção e desenvolvimento de empreendimentos comerciais ou residenciais, aumentando o potencial de retorno do investimento.

Em relação aos cuidados com o imóvel, é essencial mantê-lo em boas condições para atrair inquilinos ou compradores e garantir uma valorização adequada. Realize manutenções periódicas, esteja atento à infraestrutura do imóvel e ofereça um ambiente atraente e funcional para os locatários ou compradores.

Em resumo, investir no mercado imobiliário comercial pode ser uma excelente opção para aumentar o patrimônio e obter renda passiva. No entanto, é fundamental realizar um planejamento detalhado, analisar as oportunidades com cuidado, escolher a melhor forma de pagamento e garantir a segurança da transação através da verificação de documentações. Com conhecimento, paciência e uma abordagem estratégica, o investimento imobiliário pode ser uma jornada lucrativa e bem-sucedida.

 

IMÓVEL COMERCIAL X IMÓVEL RESIDENCIAL

 

A decisão de investir em imóvel comercial ou residencial dependerá de diversos fatores, como os objetivos financeiros do investidor, a situação do mercado imobiliário na região, as preferências pessoais e o perfil de investimento desejado. Ambas as opções têm suas vantagens e desvantagens, e é importante analisar cuidadosamente cada uma delas antes de tomar uma decisão.

Investir em Imóvel Comercial: Vantagens:

  1. Rendimento de aluguel potencialmente mais alto: Os imóveis comerciais costumam ter aluguéis mais elevados do que os residenciais, especialmente quando se trata de espaços comerciais bem localizados e em regiões movimentadas.
  2. Contratos de locação mais longos: Os contratos de aluguel de imóveis comerciais tendem a ser mais longos do que os residenciais, o que pode proporcionar uma maior estabilidade de renda ao investidor.
  3. Menos manutenção: Em muitos casos, os inquilinos comerciais assumem parte ou totalidade das responsabilidades de manutenção e reparos do imóvel, reduzindo os custos para o proprietário.

Desvantagens:

  1. Risco de vacância: Em momentos de crise econômica ou dificuldades no setor comercial, pode haver um aumento no risco de vacância do imóvel, o que pode impactar negativamente os retornos financeiros.
  2. Maior exigência de conhecimento: Investir em imóveis comerciais requer um maior entendimento do mercado e das necessidades dos potenciais inquilinos, bem como das tendências do setor comercial.

Investir em Imóvel Residencial: Vantagens:

  1. Maior liquidez: Os imóveis residenciais tendem a ter uma maior liquidez no mercado, facilitando a venda em momentos de necessidade.
  2. Menor risco de vacância: A demanda por imóveis residenciais costuma ser mais constante do que os imóveis comerciais, já que as pessoas sempre precisam de um lugar para morar.
  3. Perfil mais estável: Investir em imóveis residenciais pode ser mais previsível e menos volátil em relação aos ciclos econômicos.

Desvantagens:

  1. Rendimentos menores: Os aluguéis de imóveis residenciais costumam ser inferiores aos imóveis comerciais, resultando em retornos potencialmente menores para o investidor.
  2. Manutenção: O proprietário geralmente é responsável por grande parte das despesas de manutenção e reparos do imóvel.

Conclusão: A escolha entre investir em imóvel comercial ou residencial dependerá do perfil de cada investidor, seus objetivos financeiros, tolerância ao risco e conhecimento do mercado imobiliário. Investir em imóveis comerciais pode oferecer retornos potencialmente mais altos, mas também pode envolver mais riscos e demandar maior conhecimento do setor comercial. Por outro lado, os imóveis residenciais podem ser mais estáveis e previsíveis, mas com retornos geralmente menores.

É recomendável que o investidor faça uma análise detalhada do mercado imobiliário na região de interesse, busque informações sobre a demanda e oferta de imóveis comerciais e residenciais, avalie a situação econômica local e considere seus próprios objetivos financeiros antes de tomar uma decisão. Diversificar a carteira de investimentos também é uma estratégia inteligente para mitigar riscos e aproveitar oportunidades em ambos os setores.

 

MELHOR LOCALIZAÇÃO PARA INVESTIMENTO

 

As melhores localizações para investir em imóveis podem variar de acordo com a região e as tendências do mercado imobiliário. No entanto, existem algumas características comuns que podem indicar áreas com potencial de valorização e demanda por imóveis. Aqui estão algumas dicas para identificar as melhores localizações para investir:

  1. Proximidade a centros urbanos: Regiões próximas a centros urbanos e áreas de grande movimentação econômica tendem a ser mais valorizadas, pois oferecem fácil acesso a serviços, comércios, escolas, hospitais e transporte público. Essas áreas costumam ser atraentes tanto para moradores quanto para empresas, tornando-as opções interessantes para investimento.
  2. Infraestrutura desenvolvida: Investir em áreas com boa infraestrutura, como ruas asfaltadas, iluminação pública, saneamento básico, entre outros, é fundamental para atrair potenciais compradores ou locatários. Além disso, áreas com desenvolvimento de projetos de infraestrutura futuros, como expansão de metrô, novas vias e melhorias no transporte público, também podem indicar potencial de valorização.
  3. Bairros em crescimento: Fique atento a bairros que estão passando por desenvolvimento e crescimento. Às vezes, áreas que antes eram consideradas periféricas começam a se tornar mais valorizadas devido a investimentos públicos ou iniciativas privadas, como a instalação de novos empreendimentos comerciais ou de lazer.
  4. Segurança: A segurança é um fator essencial para a valorização de imóveis. Bairros com baixos índices de criminalidade e sensação de segurança tendem a atrair mais interessados em morar ou estabelecer um negócio na região.
  5. Proximidade a universidades e centros de ensino: Áreas próximas a universidades e centros de ensino podem ser interessantes para investir, pois a demanda por imóveis é alta devido aos estudantes e professores que procuram moradia próxima aos campus.
  6. Potencial de crescimento econômico: Pesquise sobre o potencial de crescimento econômico da região. Investir em áreas que estão atraindo novos negócios, indústrias e empresas pode ser uma estratégia promissora.
  7. Acesso a áreas de lazer e cultura: Regiões próximas a parques, áreas de lazer, centros culturais e pontos turísticos também podem ser atrativas para investimento, pois oferecem qualidade de vida e comodidades para os moradores.

É importante ressaltar que, ao escolher a melhor localização para investir em imóveis, é fundamental fazer uma análise detalhada do mercado imobiliário local, consultar especialistas do setor, acompanhar tendências e analisar projeções de crescimento econômico na região. Diversificar os investimentos em diferentes localizações e tipos de imóveis também pode ser uma estratégia inteligente para reduzir riscos e maximizar oportunidades de retorno.

 

DO PONTO DE VISTA JURÍDICO

 

Ao comprar um imóvel, o comprador precisa estar atento a alguns cuidados básicos jurídicos para garantir a segurança do investimento. Abaixo estão alguns dos principais cuidados a serem tomados:

  1. Verificar a propriedade do imóvel: É essencial certificar-se de que o vendedor é o real proprietário do imóvel que está sendo negociado. Para isso, é recomendado obter uma certidão atualizada da matrícula do imóvel junto ao Cartório de Registro de Imóveis competente. A matrícula é o documento que comprova a propriedade do imóvel, não a escritura de compra e venda.
  2. Verificar a existência de débitos tributários: É importante verificar se o imóvel possui débitos tributários pendentes, como o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). O comprador pode ficar responsável pelo pagamento desses débitos, mesmo se referirem a períodos anteriores à aquisição.
  3. Investigar a existência de ações judiciais: É recomendado verificar se o vendedor é réu em alguma ação judicial relacionada ao imóvel. Dispensar a apresentação de certidões que informam a existência de ações judiciais pode representar um risco ao investimento, uma vez que tais ações podem afetar a transferência de propriedade.
  4. Vistoriar tecnicamente o imóvel: Antes de fechar o negócio, é fundamental realizar uma vistoria técnica no imóvel para verificar seu estado geral, identificar possíveis problemas estruturais, hidráulicos, elétricos, entre outros. Isso ajudará a evitar problemas futuros e a negociar eventuais reparos ou descontos no valor do imóvel.
  5. Optar por investir em áreas de crescente valorização: Investir em regiões em crescimento e com potencial de valorização é uma estratégia interessante para garantir um bom retorno no investimento. Áreas que estão recebendo investimentos em infraestrutura, novos empreendimentos comerciais e residenciais tendem a se valorizar ao longo do tempo.
  6. Contar com assessoria jurídica especializada: Para garantir todos esses cuidados e proteger seus interesses como comprador, é recomendado contar com a assessoria de um advogado especializado em direito imobiliário. Esse profissional poderá auxiliar em todas as etapas do processo de compra, verificar a documentação, negociar cláusulas contratuais e garantir que o negócio seja feito de forma segura e legal.

Ao seguir esses cuidados básicos jurídicos, o comprador estará mais protegido contra possíveis fraudes, problemas legais e prejuízos futuros. Investir em imóveis pode ser uma excelente opção, mas é fundamental estar bem informado e contar com a devida orientação para fazer um investimento seguro e rentável.

 

QUEM PAGA O CORRETOR DE IMÓVEIS E QUAIS SUAS RESPONSABILIDADES?

 

As obrigações do corretor de imóveis perante o cliente:

  1. Mediação diligente e prudente: O corretor é obrigado a executar a mediação de forma diligente e prudente, garantindo que a negociação ocorra com segurança para ambas as partes. Isso inclui fornecer informações relevantes sobre o imóvel, esclarecer dúvidas e agir de acordo com as instruções recebidas.
  2. Transparência nas informações: O corretor deve fornecer ao cliente todas as informações relevantes sobre o andamento do negócio, detalhes do imóvel, valores envolvidos na negociação e qualquer outra informação que possa influenciar a decisão do cliente.
  3. Exigência de documentação: O corretor deve solicitar e verificar a documentação relacionada ao imóvel e ao cliente antes de efetivar a captação. Isso inclui a análise de pendências que possam impedir a negociação e a busca por soluções para viabilizar a venda.
  4. Laudo de vistoria: É dever do corretor realizar a vistoria do imóvel, seja para locação ou venda, e elaborar um laudo com as condições estruturais, elétricas, hidráulicas e o acabamento do imóvel, além de fotografias. No caso de imóveis mobiliados, é importante descrever os objetos e seus valores separadamente.
  5. Antecipação dos gastos extras: O corretor deve esclarecer ao cliente os gastos extras que ele terá durante a transmissão do imóvel, além do valor total do imóvel. Isso inclui informações sobre o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), escritura pública e registro.

Responsabilidades conforme a lei:

A relação entre o corretor e o cliente é regulamentada pelo Código Civil, que estabelece as obrigações e direitos de ambas as partes. O corretor deve executar a mediação conforme as instruções recebidas e com diligência, informando ao cliente todos os dados pertinentes à negociação. Por outro lado, o cliente tem o dever de pagar a comissão de corretagem quando contratou o corretor para a mediação do negócio.

Quem deve pagar a comissão do corretor?

A obrigação de pagar a comissão de corretagem é daquele que efetivamente contratou o corretor para realizar a mediação. Em um processo de compra e venda de imóvel, se o vendedor contratou o corretor para intermediar a negociação, é dele a responsabilidade de pagar a comissão. Porém, existe uma exceção: se houver uma cláusula clara e explícita no contrato informando que o comprador é responsável por pagar a comissão, ele deverá arcar com esse custo.

Comissão pode ser paga pelo comprador e negociação do valor:

Sim, a comissão de corretagem pode ser paga pelo comprador, desde que isso esteja previamente estabelecido no contrato e devidamente acordado entre as partes. As taxas de comissão não são tabeladas, o que permite uma certa liberdade para que os intermediários definam o valor a ser cobrado. Portanto, o processo é aberto a negociações, e o valor da comissão pode ser ajustado entre o corretor e o cliente, desde que seja acordado de forma transparente.

 

GANHO DE CAPITAL PELO LUCRO IMOBILIÁRIO

 

O ganho de capital é a diferença positiva entre o valor de alienação (venda) de um bem ou direito e o respectivo custo de aquisição (compra). Esse conceito se aplica a diferentes tipos de bens, como imóveis e outros ativos, e também a direitos, como ações ou títulos.

Funcionamento do ganho de capital: Quando uma pessoa física vende um bem ou direito, ela precisa apurar se houve ganho de capital na operação. Isso é feito comparando o valor pelo qual o bem foi vendido com o valor que foi gasto para adquiri-lo. Se a venda resultar em um valor maior do que o custo de aquisição, haverá um ganho de capital.

O imposto sobre o ganho de capital é devido pelas pessoas físicas que obtiverem esse lucro na venda de bens ou direitos. A Receita Federal disponibiliza um programa específico chamado “Ganhos de Capital” para auxiliar nesse cálculo. O programa permite lançar os valores da venda e da compra, apura as isenções e reduções aplicáveis e gera o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) para o pagamento do imposto.

Valores e alíquotas do IR sobre ganho de capital na venda de imóveis: As alíquotas do imposto de renda sobre o ganho de capital variam de acordo com o valor do ganho e são as seguintes:

  • Até R$ 5 milhões: 15%
  • De R$ 5 milhões a R$ 10 milhões: 17,5%
  • De R$ 10 milhões a R$ 30 milhões: 20%
  • Acima de R$ 30 milhões: 22,5%

O cálculo do imposto é feito aplicando a alíquota correspondente ao valor do ganho de capital obtido na venda do imóvel.

Isenções do imposto de renda sobre ganho de capital na venda de imóveis: Existem algumas situações em que o vendedor fica isento do pagamento do imposto de renda sobre o ganho de capital na venda de imóveis. São elas:

  1. Imóvel adquirido até o ano de 1969: Se o imóvel foi comprado até o ano de 1969, não importa em qual ano seja realizada a venda, ele estará isento do imposto.
  2. Imóvel único vendido por até R$ 440 mil: Se o vendedor possui apenas um único imóvel e a venda não ultrapassar o valor de R$ 440 mil, estará isento do imposto sobre o ganho de capital, desde que não tenha realizado outra venda semelhante nos últimos cinco anos.
  3. Compra de um novo imóvel residencial com o valor igual: Caso o vendedor utilize todo o valor obtido com a venda do imóvel para adquirir um novo imóvel residencial com o mesmo valor, ele fica isento do imposto. No entanto, se o valor do novo imóvel for menor, a diferença será tributada.

Declaração do ganho de capital na venda de imóveis: Para declarar o ganho de capital na venda de imóveis, é necessário utilizar o programa “GCAP” da Receita Federal para apurar o valor do imposto a ser pago. Após o pagamento do DARF, as informações preenchidas no programa GCAP podem ser importadas para a Declaração de Imposto de Renda da pessoa física, tornando o processo mais simples.

Em resumo, o ganho de capital é a diferença positiva entre o valor de venda e o custo de aquisição de um bem ou direito. Se houver ganho de capital na venda de um imóvel, será necessário calcular o imposto a ser pago e, em alguns casos, o vendedor estará isento desse pagamento.

 

ITBI X ITCMD

 

O ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis ou Doações) e o ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis) são dois impostos distintos relacionados à transferência de propriedade de bens imóveis. Vamos detalhar cada um deles:

ITCMD:

  1. O que é: O ITCMD é um imposto estadual que incide sobre a transmissão de bens imóveis em casos de doações ou heranças.
  2. Quando é devido: O ITCMD é devido quando ocorre a transferência não onerosa de um bem imóvel, seja por meio de doação ou herança.
  3. Base de cálculo: A base de cálculo é o valor venal do imóvel, ou seja, o valor atribuído pelo estado para fins de tributação. As alíquotas são progressivas e podem variar de acordo com o estado, aumentando conforme o valor venal do imóvel.
  4. Responsável pelo pagamento: O responsável pelo pagamento do ITCMD varia conforme o tipo de transmissão:
    • Doações: O doador é o responsável pelo pagamento do imposto.
    • Heranças: Os herdeiros ou legatários são responsáveis pelo pagamento do imposto.
  5. Como proceder com o pagamento: O ITCMD deve ser pago antes da realização das averbações no registro público do imóvel, e a lavratura da escritura nos Cartórios de Registro de Imóveis do estado. Cada estado possui seu próprio procedimento para o recolhimento do imposto.

ITBI:

  1. O que é: O ITBI é um imposto municipal que incide sobre a transmissão onerosa de bens imóveis, como compra e venda, permuta, entre outros.
  2. Quando é devido: O ITBI é devido quando ocorre a transmissão onerosa de um bem imóvel, ou seja, quando há uma contraprestação financeira pela transferência do imóvel.
  3. Base de cálculo: A base de cálculo é o valor venal do imóvel, e as alíquotas podem variar de acordo com o município. Em alguns casos, como aquisições por meio de programas habitacionais, as alíquotas podem ser reduzidas.
  4. Responsável pelo pagamento: O responsável pelo pagamento do ITBI é o comprador do imóvel.
  5. Como proceder com o pagamento: O ITBI deve ser pago antes do registro público do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis do município onde o imóvel está localizado.

Diferenças: A principal diferença entre o ITCMD e o ITBI está na natureza da transmissão:

  • ITCMD: Ocorre em casos de transferência não onerosa, como doações e heranças.
  • ITBI: Ocorre em casos de transmissão onerosa, como compra e venda e outros negócios imobiliários com contraprestação financeira.

Além disso, o ITCMD é um imposto estadual, enquanto o ITBI é um imposto municipal. As alíquotas também podem variar entre os estados e municípios.

Quanto aos valores, ambos os impostos têm suas alíquotas definidas pelas respectivas legislações estaduais e municipais, e os cálculos são baseados no valor venal do imóvel, que é determinado pelas autoridades fiscais. É importante consultar a legislação específica do estado e município onde o imóvel está localizado para obter as informações atualizadas sobre as alíquotas e procedimentos de pagamento.

Em suma, o ITCMD incide sobre transmissões não onerosas (doações e heranças) e é um imposto estadual, enquanto o ITBI incide sobre transmissões onerosas (compra e venda) e é um imposto municipal. Ambos os impostos devem ser devidamente pagos para regularizar a transferência de propriedade do imóvel.

Tags: FlorianópolisInvestimentoInvestir em imóveis

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