Um caso revoltante e doloroso chocou moradores de Palhoça nos últimos dias. Uma mãe viveu um verdadeiro pesadelo ao descobrir que os restos mortais do filho haviam simplesmente desaparecido do cemitério do bairro Passa Vinte. Pior: o terreno onde estava o túmulo foi vendido para outra família, e novos corpos foram enterrados no local, tudo sem autorização da família.
Segundo informações, a mãe possuía a concessão (adquirido com comprovante) do terreno onde descansavam os restos mortais do filho. Mesmo assim, ao chegar ao cemitério para fazer uma visita, percebeu que o túmulo não estava mais lá. Desesperada, procurou a administração do cemitério e recebeu a confirmação de que, de fato, os restos mortais do filho haviam sido removidos.
Para agravar ainda mais a dor, ela relata que os ossos estavam jogados e misturados, sem qualquer cuidado ou respeito. A mãe agora exige que seja realizado um exame de DNA para confirmar se aqueles restos, encontrados fora do túmulo, realmente pertencem ao seu filho. Isso porque, segundo ela, não há qualquer garantia, diante do estado em que foram encontrados, de que sejam de fato os ossos dele.
O caso causou grande comoção no bairro Passa Vinte e em toda a cidade de Palhoça. A indignação tomou conta da comunidade, que se pergunta como uma situação tão absurda pôde acontecer dentro de um local que deveria representar paz, respeito e descanso eterno.
Além da dor da perda, essa mãe enfrenta agora uma nova batalha: descobrir o paradeiro dos restos mortais do próprio filho e cobrar respostas sobre quem autorizou que o terreno fosse vendido e que novos sepultamentos fossem realizados ali, sem qualquer comunicação prévia ou permissão dos familiares.
O caso levanta questionamentos graves sobre a gestão do cemitério e sobre os direitos das famílias que adquirem terrenos para sepultamento. Afinal, como pode um local destinado ao descanso dos entes queridos agir dessa forma, sem respeito, sem dignidade e sem transparência?
A mãe segue em busca de justiça, não apenas para garantir que os restos mortais do filho sejam devidamente identificados e respeitados, mas também para que esse tipo de situação não se repita com mais nenhuma família em Palhoça.
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