Morte por chikungunya em Florianópolis foi confirmada neste ano, levantando um alerta sobre a circulação do vírus na cidade. A vítima foi um idoso de 83 anos, que faleceu no dia 1º de janeiro. Além disso, o município já registra 19 casos prováveis da doença, mostrando um aumento preocupante.
A chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que espalha a dengue e o zika vírus. Os sintomas costumam aparecer entre quatro e oito dias após a picada do inseto e incluem febre alta, dores fortes nas articulações, cansaço extremo, dor de cabeça e manchas vermelhas na pele. Em alguns casos, as dores articulares podem persistir por meses, prejudicando a qualidade de vida.
O avanço da chikungunya em Florianópolis preocupa as autoridades de saúde, já que a circulação do vírus aumenta o risco de novos casos e complicações, especialmente entre idosos e pessoas com doenças crônicas.
A melhor forma de prevenção é eliminar os criadouros do mosquito, evitando água parada em vasos, pneus, caixas d’água destampadas e outros recipientes que possam acumular líquido. Também é essencial o uso de repelentes e telas protetoras para reduzir o contato com o Aedes aegypti.
A população deve ficar atenta aos sintomas e procurar atendimento médico ao primeiro sinal da doença. Quanto mais rápido o diagnóstico, melhor o acompanhamento e o controle das complicações.
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