A Prefeitura de Florianópolis pretende realizar fiscalização ostensiva na Praia da Galheta. A operação contará com a presença da Guarda Municipal e da Polícia Militar para coibir práticas ilegais, como sexo ao ar livre, masturbação explícita e uso de drogas na trilha e na faixa de areia. A iniciativa faz parte do evento “Trilha Segura”, que busca reforçar a segurança do local e atrair mais visitantes.
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A Praia da Galheta é um dos pontos mais conhecidos de Florianópolis por sua beleza natural e por já ter sido um local de prática de naturismo. No entanto, desde 2016, uma lei municipal revogou a permissão para o nudismo, tornando a região uma Unidade de Conservação. Mesmo assim, relatos de moradores e surfistas apontam que muitas pessoas ainda andam nuas no local e praticam atos sexuais em plena trilha, além do consumo de drogas.
A Prefeitura tem recebido diversas denúncias sobre essas situações, incluindo casos de assédio e violência sexual. Por isso, a Secretaria de Segurança Pública decidiu intensificar as fiscalizações e aumentar a presença policial para garantir que a praia seja um ambiente seguro para todos. A ideia da fiscalização é identificar os locais onde ocorrem essas práticas ilegais e planejar medidas para coibi-las.
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Relatórios enviados por moradores e entidades da região apontam que, além dos flagrantes de sexo e drogas, a trilha tem sido usada como ponto de encontro para práticas de risco. No percurso, é comum encontrar lixo acumulado, como camisinhas, seringas e embalagens de drogas, o que também compromete a preservação ambiental da área.
As ações de fiscalização deverão continuar com maior presença da Guarda Municipal e da Polícia Militar. O objetivo da Prefeitura é reforçar a segurança, coibir crimes e garantir que a Praia da Galheta seja um espaço adequado para moradores e turistas que desejam aproveitar a natureza sem preocupações. Além disso, as autoridades querem deixar claro que o nudismo segue proibido no local, conforme a legislação vigente.
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