Um vídeo transmitido ao vivo nas redes sociais em Florianópolis gerou revolta, indignação e agora virou caso de polícia. O conteúdo, que circula massivamente nos últimos dias, mostra um tatuador e artista independente, conhecido nas redes como @luisdasletras, caminhando pelas ruas da capital catarinense enquanto dispara uma série de ofensas contra os moradores de Santa Catarina, debocha das autoridades e ainda incentiva a prática de pichação em patrimônios privados.
Diante da repercussão e da gravidade das declarações, o Chefe da Polícia Civil de Santa Catarina, Dr. Ulisses Gabriel, decidiu agir e registrou um Boletim de Ocorrência contra o responsável pelo vídeo. A medida visa que sejam apuradas as condutas, especialmente pelos crimes de calúnia e difamação, já que na transmissão o homem não apenas desrespeita a população, como também debocha das forças de segurança e incentiva atos de vandalismo.
Durante a live, o tatuador aparece fazendo declarações ofensivas como:
➡️ “Santa Catarina… Que lugarzinho, né? Cheio de nazista, cheio de racista, cheio de gente bosta.”
➡️ Além disso, cogita pichar o muro de um ex-policial aposentado, dizendo em tom de deboche: “Diz que o dono é aposentado da polícia… Grande bosta, né?”.
➡️ E ainda ironiza a presença policial: “Aqui nem passa viatura.”
O conteúdo ganhou grande repercussão após ser gravado por espectadores e compartilhado em grupos de mensagens e nas redes sociais. A indignação tomou conta da população, que exige uma resposta firme das autoridades.
A situação chegou também ao conhecimento do empresário bilionário Luciano Hang, que se manifestou publicamente, repudiando as atitudes do tatuador. Ele destacou que não se trata de liberdade de expressão, mas sim de discurso de ódio, desrespeito à população catarinense e incentivo ao crime. Luciano reforçou que quem não gosta de Santa Catarina não deve permanecer aqui e cobrou que as autoridades tomem providências enérgicas para coibir esse tipo de conduta.
O Chefe da Polícia Civil de SC deixou claro que não irá tolerar ofensas, ameaças, nem incentivos a crimes contra a população ou as instituições de segurança. O B.O já foi formalizado, e as investigações estão em andamento. A Polícia Civil atua para que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados.
O caso segue gerando grande repercussão e promete novos desdobramentos nos próximos dias, principalmente após a entrada direta da cúpula da segurança pública do estado no episódio.
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